Nem sei muito bem como dizer correctamente o nome desta flor. É com acento, sem acento... Fui confirmar e garantem-me que tem acento.
Sei que as do nosso sítio vêm carregadas de história. Estão ligadas à infância da avó Céu, que se lembra de as ver em Piães (Cinfães), terra da sua meninice. Foi mais tarde encontrar o mesmo tom rosa, o mesmo interior mais escuro, num jardim particular de conhecidos seus em Nantes (França).
Agora, graças a uma tia que as mandou de Resende, estão também no nosso sítio.
O mesmo rosa, com o mesmo tom escuro bem lá no interior desta bela flor.
Sinto-as como um passar de testemunho.
As nossas ficaram assim, grandes, abertas para a vida, a 23 de Março. Durante este tempo foram só nossas. Agora partilho-as convosco.
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